O nome de Virginia Fonseca foi um dos mais comentados esta semana na polêmica da CPI das Bets. A influenciadora de 26 anos foi convocada como testemunha, por conta dos trabalhos publicitários que realiza para empresas de jogos de azar, e vem sendo bastante reprovada por continuar divulgado as plataformas. Com um público de quase 53 milhões, ela não é a única na família que vive sob os holofotes nas redes sociais.
Margareth Serrão, mãe de Virginia, também é influenciadora. A matriarca de 59 anos é bem ativa nas redes sociais, especificamente no Instagram, onde publica fotos com a família, com os filhos e com os netos. Por lá, Margareth mostra suas viagens e dotes culinários.
Mas além de exibir seu dia a dia, a mãe de Virginia também divulga uma plataforma que promove sorteios com prêmios em dinheiro. O site diz que o aplicativo é "iniciativa inovadora criada para transformar vidas, realizar sonhos e oferecer conhecimento". Para concorrer nos sorteios, o usuário precisa comprar um e-books e automaticamente está suscetível a um dos prêmios.
"Estou voltando para falar do sorteio. Faltam menos de três horas para a gente conhecer o novo milionário. Sorteiro de R$ 1 milhão hoje, e não é só um milhão, quem adquirir o bilhete no link que estou deixando aqui (Stories Instagram) e for sorteado, vai levar mais R$ 50 mil", diz Margareth, desejando sorte para seus mais de 4,5 milhões de seguidores.
Outra pessoa conhecida e que também carrega algumas polêmicas no currículo é William Gusmão, 40, irmão de Virginia. O rapaz tem 1 milhão de seguidores e publica com frequência sobre sua vida e seus trabalhos, um deles é a divulgação de uma famosa plataforma de apostas, que ele diz ser a melhor do Brasil. William também é diretor-executivo de uma marca que vende emagrecedores e cosméticos, ao lado da mulher, Mellody Barreto, que também divulga apostas.
O irmão da influenciadora também já teve seu nome envolvido em outra polêmica. Ele foi acusado de crime sexual contra um jovem durante uma festa em Jussara, Goiás, em 2023. Mas William foi absolvido no início deste ano, pelo Tribunal de Justiça de Goiás. Segundo a sentença, não há provas suficientes para condenação dele.