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Polícia Quarta-feira, 05 de Março de 2025, 13:04 - A | A

Quarta-feira, 05 de Março de 2025, 13h:04 - A | A

Jovem morta atraída para o local do crime por “amiga” foi torturada e asfixiada com pano na garganta, diz polícia

Da Redação

A jovem Luana Bruines Gonçalves da Silva, de 23 anos, encontrada enterrada em uma região de mata, em Sorriso, a 420 km de Cuiabá, na segunda-feira (3), conforme noticiou o AgendaMT, foi morta por asfixia após os criminosos colocarem uma bola de pano na garganta dela e a sufocar, segundo a Polícia Civil.

Conforme as investigações, o mandante do crime é um preso integrante de uma facção criminosa. A vítima teria sido atraída e enganada pela amiga adolescente.

Ao portal G1 de notícias, o delegado responsável pelo caso, Bruno França, contou que Luana tinha antecedentes criminais e que ela e o namorado foram presos anteriormente por envolvimento com tráfico de drogas. No entanto, ela não tinha vínculo com facção criminosa.

“Ela foi morta por asfixia. Os envolvidos enfiaram uma bola de pano na boca dela e a amordaçaram para ela sufocar. Amarram ela primeiro e aí fizeram isso. Simplesmente mataram ela", explicou.

O delegado disse ainda que a polícia investiga a participação de mais suspeitos no crime, incluindo o mandante, que está na Penitenciária Central do Estado (PCE), além da adolescente que atraiu a vítima para a emboscada e está foragida. Também há outras pessoas que estavam na casa no momento do crime, mas não foram identificadas.

Luana desapareceu após ser atraída por uma amiga para ser morta em uma casa a pedido de um preso integrante de uma facção criminosa. De acordo com a Polícia Civil, além do mandante do crime, outro suspeito de envolvimento foi preso nesse domingo (2), em posse de drogas e confessou o crime.

Bruno informou que o crime foi motivado por uma disputa pelo comércio de drogas na região. As equipes da Polícia Civil e Polícia Militar receberam informações sobre um corpo em um lençol na região de mata. Ao chegarem no local, apenas o lençol foi encontrado.

Ainda conforme o delegado, o mandante do crime ordenou a retirada do corpo do local de desova para dificultar o trabalho da polícia. No entanto, os policiais perceberam uma parte do matagal amassada do outro lado da rodovia e, ao seguirem a trilha, encontraram a cova onde estava o corpo de Luana.

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