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Política Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2025, 09:24 - A | A

Quinta-feira, 04 de Dezembro de 2025, 09h:24 - A | A

Após crise aberta por Gilmar, Câmara aprova limite a decisões individuais de ministros do STF

Projeto retorna agora ao Senado em meio ao mal-estar provocado por medida sobre impeachment no Supremo

DA REDAÇÃO

O Senado analisará uma proposta que estabelece novas regras para decisões individuais no STF e limita ações de partidos pequenos. A CCJ da Câmara aprovou o texto final, que agora segue para o Senado.

O projeto, relatado por Alex Manente, unifica e atualiza os procedimentos para ações de controle concentrado no STF, exigindo justificativas para decisões urgentes individuais e ampliando a participação de terceiros interessados.

A votação ocorre no mesmo dia em que o ministro Gilmar Mendes decidiu que apenas a Procuradoria-Geral da República pode apresentar pedidos de impeachment contra ministros do Supremo, o que restringe as prerrogativas do Congresso Nacional.

Pela proposta, decisões urgentes tomadas individualmente por um ministro nessas ações terão de ser justificadas e submetidas obrigatoriamente ao colegiado na sessão seguinte.

O texto também formaliza etapas de instrução, como prazos para autoridades enviarem informações e manifestações da Advocacia-Geral da União e da Procuradoria-Geral da República, amplia a participação de terceiros interessados e altera critérios de legitimidade para apresentação dessas ações, ponto que deve ser discutido pelos senadores.

Com a aprovação da redação final em caráter terminativo, a matéria deixa a Câmara e segue diretamente para o Senado Federal, sem passar pelo plenário.

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