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Política Quinta-feira, 06 de Novembro de 2025, 11:07 - A | A

Quinta-feira, 06 de Novembro de 2025, 11h:07 - A | A

O que muda no Imposto de Renda em 2026? Veja respostas para as principais dúvidas

O projeto prevê a entrada em vigor da nova tabela em 1º de janeiro de 2026. O texto ainda precisa ser sancionado pelo presidente da República

Da Redação

Como o aumento da isenção do Imposto de Renda (IR) aprovado no Senado afetará o contribuinte? O texto segue para sanção do presidente Lula e deve começar a valer em 2026. Veja as medidas:

COMO FICA A TABELA DO IR?

O projeto aprovado zera o IR para quem ganha até R$ 5.000 por mês e reduz o valor do imposto cobrado de quem tem ganhos entre R$ 5.000,01 e R$ 7.350 mensais. Não estão previstas mudanças para quem ganha mais do que R$ 7.350.

ALÍQUOTA MÍNIMA DE IMPOSTO DE RENDA: 

 Não haverá reajuste na tabela geral de Imposto de Renda para a Pessoa Física. É como se houvesse duas tabelas. Uma para pessoas que ganham até R$ 7.350 e outra para quem ganha acima disso.

O QUE MUDA PARA PJ? E PARA CLT COM SALÁRIO ALTO?  

Com isso, quem ganha entre R$ 5.000 e R$ 7.350 ao mês pagará menos IR do que hoje.

QUANDO COMEÇA A VALER A ISENÇÃO MAIOR DO IR?

O projeto prevê a entrada em vigor da nova tabela em 1º de janeiro de 2026. O texto ainda precisa ser sancionado pelo presidente da República.

QUANTAS PESSOAS SERÃO BENEFICIADAS?

A mudança deve beneficiar 16 milhões de cidadãos, incluindo os que ganham até R$ 5.000 e quem tem renda de até R$ 7.350, que pagará menos imposto que hoje.

QUAL SERÁ A PERDA DE ARRECADAÇÃO?

Segundo técnicos do governo, o custo é estimado em R$ 31,2 bilhões no ano que vem.

COMO A PERDA SERÁ COMPENSADA?

Será criado um imposto mínimo sobre contribuintes de alta renda. Também serão taxadas remessas de dividendos ao exterior. Com as duas medidas, estima-se arrecadação de R$ 34,1 bilhões.

COMO SERÁ A TRIBUTAÇÃO DE ALTA RENDA?

O imposto mínimo será cobrado sobre rendas acima de R$ 50 mil por mês ou R$ 600 mil por ano. Esses contribuintes serão tributados progressivamente com alíquotas de zero a 10%. O topo da alíquota, ou seja, 10%, só vai incidir sobre quem recebe acima de R$ 1,2 milhão por ano.

O governo estima que 141 mil contribuintes serão atingidos. Mas nem tudo o que a pessoa ganha entra no cálculo.

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